segunda-feira, 13 de fevereiro de 2023

A PERFEITA IMPERFEIÇÃO

 De repente me bateu um constrangimento... Comecei a meditar na atitude de Deus em comprar aquilo que para o mundo não tinha nenhum valor, por um preço equivalente à coisa mais valiosa do universo: O SANGUE DE JESUS.


Essa reflexão é pessoal... Eu sou minha própria inspiração... Minha vida, eu, o que eu era e o que sou me fazem pensar no absurdo de ser posto em pé de igualdade com a Perfeição. Não... Não foi eu quem A alcancei, foi Ela quem se fez Imperfeição... Foi Ela quem se igualou a mim! Como?

Deus colocou a Jesus, o Perfeito, na posição de imperfeito, a minha posição, quando se entregou àquele que tinha o senhorio sobre mim, àquele que dominava as minhas ações e me influenciava a praticar o mal.


Como é possível, o Perfeito abrir mão de Sua perfeição em prol de pessoas tão inconstantes, injustas e imperfeitas como eu? A razão não é capaz de responder essa pergunta... É inadmissível à mente natural aceitar essa troca! Mas, o autor dessa troca não é natural... Não atua no campo da possibilidade, pois a mesma é um limite, e Ele é ilimitado em poder.


Pode ser que você não concorde comigo quando digo que o Perfeito se fez imperfeito... Mas, se Ele tomou o meu lugar, tomou a minha posição, e me liberou para ir até Ele, sem que os grilhões que me prendiam me impedissem de chegar ao lugar que Ele preparou pra mim, ele se igualou a mim!


Para satanás, todo ser humano tem que morrer, e, pelas nossas atitudes, segundo a lei esse seria o preço que deveríamos pagar. O Senhor sabe disso, pois a lei foi Ele quem criou... Como Ele não pode negar-se a si mesmo, a Sua palavra, Ele veio para fazer a lei ser cumprida Nele em meu lugar. Logo, chegar à perfeição, naturalmente, é impossível! Mas, quanto mais nos aproximamos dela, mais próximos chegamos do possível que só o sobrenatural pode nos proporcionar. Isso é GRAÇA!


Por Evaldo Souza

terça-feira, 28 de julho de 2020

RASGANDO O VERBO

RASGANDO O VERBO


Lendo o livro de Jó eu identifiquei algo muito importante, e que muitos de nós não fazemos... E olha que eu não cheguei nem na metade!

O que foi que me chamou a atenção? A tendência que muitos têm de identificar as crises alheias... Julgamos as atitudes das pessoas, por quase sempre serem chocantes, e não consideramos os motivos que podem estar influenciando tais ações e comportamentos. Jó perdeu familia, bens e saúde e por isso chegou a amaldiçoar seu aniversário... Ele se lamentava... Ele expunha sua angústia por estar passando por uma situação tão deplorável, e essas atitudes escandalizaram amigos e o pouco que restou de sua família (sua esposa).
Na bíblia temos um exemplo cabal de alguém que chocou pela coragem de se expor: Tomé.

Esse cara rasgou o verbo e disse que não cria que Jesus havia ressuscitado... Antes de criticá-lo e chamá-lo de incrédulo que tal analisarmos a dor que ele sentiu ao ver seu melhor exemplo de comportamento ser humilhado, torturado, injustiçado e morto? Não é preciso pensar muito!

Os amigos de Jó e sua esposa agiram da mesma forma que os condiscípulos de Tomé... Se escandalizaram com palavras cuja raíz das mesma era decepção, sofrimento e, principalmente, fidelidade aos próprios sentimentos. Isso choca as pessoas, mas, agradam a Deus.

Portanto, está em crise? Viva-a a ponto de expor suas raízes, afinal, não existe cura pra quem não reconhece a própria enfermidade, sejam elas somáticas ou psicossomáticas.

No final de tudo Deus responderá ao chamado de nossa sinceridade desprovida de receios de escandalizar a outrem, e, como fez com Jó e Tomé, virá com cura e restituição. É assim que eu sinto, é assim que eu creio.

Evaldo Souza

sábado, 6 de junho de 2020

NEGÓCIO DO INFERNO (Matheus 4: 1-11)



1. Jesus foi então conduzido pelo Espírito, ao deserto, para ser tentado pelo Diabo.
2. Depois de jejuar quarenta dias e quarenta noites, teve fome.
3. O tentador aproximou-se então dele e disse: “Se tu és o Filho de Deus, manda que estas pedras se tornem em pães”.
4. Jesus, porém, afirmou-lhe: “Está escrito: ‘Nem só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus’”.
5. Então o Diabo o conduziu à Cidade Santa, e colocou-o sobre a parte mais alta do templo e desafiou-lhe:
6. “Se tu és o Filho de Deus, joga-te daqui para baixo. Pois está escrito: ‘Aos seus anjos dará ordens a teu respeito, e com as mãos eles te susterão, para que jamais tropeces em alguma pedra’”.
7. Contestou-lhe Jesus: “Também está escrito: ‘Não tentarás o SENHOR teu Deus’”.
8. Tornou o Diabo a levá-lo, agora para um monte muito alto. E mostrou-lhe todos os reinos do mundo em todo o seu esplendor.
9. E propôs a Jesus: “Tudo isso te darei se, prostrado, me adorares.
10. Ordenou-lhe então Jesus: “Vai-te, Satanás, porque está escrito: ‘Ao SENHOR, teu Deus, adorarás e só a Ele servirás’”.
11. Assim, o Diabo o deixou; e eis que vieram anjos, e o serviram.
(Mateus, 4)

   Ao ler essa passagem que diz respeito ao que procedeu o batismo de Jesus algo me chamou à atenção. Quando confirmamos nossa profissão de fé recebemos com ela algumas coisas, pelo menos três, que ao longo de nossa nova caminhada tomaremos posse mediante o entendimento que a nós será acrescentado. 

   Quando recebemos a Cristo recebemos mais do que a salvação, recebemos também uma adoção que faz de nós filhos legítimos do Pai (João 1:12). Se somos filho, logo; somos herdeiros.

   No versículo 1 do texto bíblico acima, Jesus não vai para o deserto, Ele é impelido, conduzido... Não lhe é dada uma opção, Ele simplesmente deveria ir. E conosco seria diferente? Claro que não! Quando escolhemos o lado da Verdade, a Mentira tentará nos demover de nossa decisão, e Deus permite sim que estejamos diante dela pra que nossa decisão seja provada, autenticada e selada.

   Em Jesus temos sustento... Nele temos proteção... Temos poder! Três coisas que foram oferecidas a Jesus, e que são oferecidas a nós, dentre muitas outras, a partir de uma tomada de decisão ao lado Dele.

   Pare pra pensar um pouquinho... Satanás ofereceu a Jesus tudo o que Dele já era em troca de algo que já tinha dono também: a adoração. Naquele momento não era o Deus Todo-poderoso, Criador do céu e da terra que estava ali não, era o homem essencialmente divino, mas, homem. Homem esse que foi enviado à Terra pra nos ensinar a adorar ao Pai devidamente. Agora não mais por um texto, mas, por uma prática. Como Jesus adorou a Deus ali? Rejeitando os negócios propostos pelo diabo em troca de adoração. Mais do que cantar, dançar e/ou orar; rejeitar o diabo, resisti-lo pela sujeição a Deus é uma forma de adoração que trás manifestação do céu pra nós.

   Muitos de nós ainda estamos presos no deserto da tentação, mesmo depois de anos, pois, recebemos a Cristo, porém, aceitamos a provisão adivinda de coisas ilícitas. Pois, confiamos na força de nosso braço ante as artimanhas preparadas pra nos derrubar, ou fazemos coisas mirabolantes e desnecessárias com o intuito de sermos vistos, de conseguirmos fama, enfim, o que mais vemos hoje são pessoas metendo os pés pelas mãos esperando que Deus os livre, O tentando com essa atitude.

Será que estarei falando bobagem se disser que tem gente querendo exercer poder sobre as pessoas... Tirando delas o que Deus deu... Tosquiando-as como ovelhas, deixando-as nuas, envergonhadas diante do mundo? Estou falando de muitos que querem fama, status, influência, PODER!

   Essa passagem de Mateus 4: 1-10 nos remete a três áreas que certamente serão alvos das investidas do diabo em nossas vidas. Não seremos reprovados se seguirmos as orientações de Jesus ante a elas. Palavra, Prudência e Adoração ao Senhor.

   Concluindo, é possível que você que está lendo, assim como eu que estou escrevendo, estejamos presos nesse deserto desde o dia em que a Cristo professamos diante da igreja por meio do batismo. É possível que estejamos estagnados em alguma dessa áreas (quem sabe em todas!) por não termos compreendido que se temos a Cristo, temos o que precisamos, e não temos necessidade de procurarmos nada que esteja relacionado às nossas necessidades em ninguém mais, senão Nele. Lembrando que a primeira coisa que o diabo tentou usar contra Jesus foi a abstinência. No caso Dele, de alimento, posto que o mesmo estava jejuando. Mas, quando nos decidimos por seguir a Cristo, temos que nos abster de coisas que até gostávamos de fazer, mas, que desagradam a Deus. Cuidado... É aí que seremos atacados por meio da sedução. No mais, sejamos livres pela Palavra!

Por Evaldo Souza

terça-feira, 2 de junho de 2020

ECO NÃO... VOZ!!!


Eu relutei em me posicionar acerca desse assunto, mas, não tenho vocação pra ser eco de ninguém, prefiro ser uma voz: VOZ DO PENSAMENTO.

É revoltante a imagem do NEGRO George Floyd sendo assassinado por um policial BRANCO. Você deve estar intrigado com o realce ao me referir ao tom de cor da pele dos envolvidos nesse triste episódio.

Eu tenho certeza de que não apenas negros, mas, brancos, asiáticos, etc... sentiram a mesma tristeza e revolta diante das cenas de horror desse referido homem sendo asfixiado até a morte por aquele policial. Independente dos motivos, ninguém tem o direito de agir assim. Esse é um ponto.

Agora, eu quero destacar um outro lado desse incidente: a fomentação do ódio por parte da imprensa. Repare no teor da seguinte manchete:

"HOMEM NEGRO É ASFIXIADO ATÉ A MORTE POR POLICIAL BRANCO"

Eu deixo uma pergunta no ar acerca dessa manchete: Se fosse o contrário, ou seja; um policial negro asfixiando um homem branco, será que seria dada a ênfase na cor da pele dos personagens envolvidos? Eu digo que não, sem medo de errar!

Eu vejo grande parte da mídia hoje a serviço da política que a financia. O que acontece aqui no Brasil hoje, acontece em outras partes do mundo também, a saber: a informação como forma de desinformação. Pra fazer com que o público não saiba discernir acerca da realidade na qual ele está vivendo.

Como eu destaquei no começo dessa dissertação, é revoltante o que aconteceu. Assim como é revoltante a fermentação exercida pela mídia sobre o fato. A amplificação do mesmo... O emprego de adjetivos relacionados às partes envolvidas, enfim, uma clara intenção de apagar as chamas causadas por esse episódio lamentável, não com água, mas, com gasolina.

O racismo é algo muito gritante e explícito nos USA, ao contrário do Brasil, onde o mesmo acontece de forma velada, sutil... O racismo é uma fagulha que necessita de combustível pra se tornar um incêndio.

A replicação de manchetes capiciosas como a que foi destacada no início desse texto é a responsável pela onda de protestos pelo mundo. Engraçado que a violência utilizada pelos protestantes é tão ou maior do que a origem do fato que a gerou. Eu vejo um grupo de comunicadores com os cérebros de uma multidão interligados a uma matriz cerebral, que exerce o controle sobre os mesmos. Uma massa sendo manobrada por um motivo que não tem nada a ver com a morte de alguém, mas, com o intuito de causar instabilidade política. Lembra do "MARIELLE: PRESENTE"? 

Assim como transformaram o cadáver de MARIELLE em bandeira (tendo o do motorista como haste), um grupo está fazendo o mesmo com George Floyd. Não... Não me refiro à comunidade negra espalhada pelo mundo, eu me refiro àqueles que a usa de forma escusa, que utilizam o ódio que os move, como matéria-prima de destruição. Por que agem assim? Porque a repercussão produz dinheiro... Vende jornal, vende assinaturas, dá audiência, enfim, estamos cansados de ver isso acontecer aqui!

Assim como a mídia brasileira não está nem aí pra MARIELLE (já a esqueceram!), a mídia americana não está nem um pouco preocupada com o homem assassinado, mais vale pra ela a repercussão, os efeitos do fato a partir de uma narrativa voltada à revolta popular.

Finalizando essa explanação, volto-me para nosso Brasil... Para a nossa imprensa, que reputa terroristas como sendo democratas, que reputa famílias (mulheres e crianças também) vestidas com as cores da nossa bandeira, como sendo anti-democráticos. Ora, vão pro inferno, malditos!!! As imagens falam por si só, e mostram quem é quem nessa batalha iminente, que não poderá ser vencida com flores, visto que o modus operante dos "democratas" pede o emprego da força nesse embate.


sábado, 23 de maio de 2020

HAJA LUZ!!!



Eu não estava lendo, nem ouvindo, nem vendo nada relacionado ao assunto que será, brevemente, trazido aqui. Mas, emergiu de dentro de mim algo que eu gostaria de propor como alvo de meditação para os nossos dias.

O salmo 91 é iniciado com uma referência a palavra ESCONDERIJO, o que nos remete à idéia de proteção, não é mesmo? Pois bem... Essa proteção tão necessária no tempo que se chama HOJE, só poderá ser usufruída mediante o cumprimento de um requisito, que podemos identificar no versículo 14: AMAR A DEUS.

É muito fácil dizer que o Senhor é nosso refúgio e fortaleza, porém, e amar... Seria essa uma tarefa incomplexa? Eu sempre faço essa auto-indagação e me deparo com complexidade estrema, afinal, será fácil amar um estuprador, principalmente se o mesmo for o algoz de um familiar ou amigo? E quanto àquele assaltante que fez a limpa nos passageiros de um ônibus cheio de trabalhadores? E quanto aos políticos que fazem da calamidade mundial uma oportunidade de tirar proveito da morte de pessoas? E aí, está ficando clara a dificuldade de poder dizer do Senhor que Ele é nosso escudo e forlaleza diante da exposição dessas estirpes de pessoas e da necessidade de amá-las? Acho que não, afinal, é naturalmente impossível amar esse tipo de gente. Logo, só o Senhor pode nos proporcionar sermos habitantes de Seu esconderijo.

  Eu precisei inserir o salmo 91 nessa introdução, pelo fato de o mesmo apontar pra um tipo de esconderijo que só pode ser alcançado através de um posicionamento essencial. Posicionamento esse que tem faltado em muitos de nós, acho que em quase todos. Mas, há quem interprete que a igreja (prédio) seja esse esconderijo... Que estar frequentando o templo nos proporcionará livramento na calamidade. Não. Definitivamente não!

Estamos diante da maior petição de contas de Deus à humanidade. A começar pela igreja. Pela igreja? Sim...
O Senhor começou a fazer uma coisa nova, será que não percebeis? (parafraseando o próprio Deus). Que novidade seria essa? A remoção do maior esconderijo existente na face da Terra: A IGREJA DE PEDRA (templo)

Longe de mim criticar a igreja! O cerne dessa afirmação são os escondidos que ocultam sua verdadeira índole perante a sociedade, mas, que na mesma proporção em que enganam, em que são holográficos, em que crescem na arte da hipocrisia, eles despertam náuseas em Deus através desses e outros atos cometidos diariamente.

O pecado fez Adão se esconder de Deus atrás de um arbusto, o pecado tem feito com que muitos mudem o sentido do que vem a ser o lugar da comunhão para o lugar da falsidade. Não... Ninguém me traiu, ninguém falou mal de mim. Se essas indagações subirem à tua mente, eu as respondo antes. Como eu disse no começo, me sobreveio a idéia de que a impossibilidade de a Igreja reunir-se no templo traria à luz àqueles que Dela faziam de esconderijo para seus adultérios, negociatas, traições e toda sorte de imoralidades peculiares ao ser humano.

E agora... Onde se esconder? Onde praticar as encenações executadas a cada apelo depois de cada mensagem chamando ao arrependimento verdadeiros artistas, que conseguem enganar não apenas a quem os ministra, mas, a si mesmo?

No meio disso tudo, os tais esquecem de algo muito claro, mas, camuflado pelas suas consciências (ou falta delas): É IMPOSSÍVEL ENGANAR A DEUS.

Pra quem pensa que no fim das restrições a igreja vai lotar, penso o contrário... Vai voltar quem sempre esteve, os artistas da encenação sucumbirão diante da assiduidade escusa extraída por Deus daqueles que não eram igreja, apenas nela estavam.

 Tem coisas que só acontecem a partir de uma crise gerada. O Senhor gerou a crise... Em nome da verdade. Talvez com propriedade eu te diga que muitos não lamentaram o fim das reuniões presenciais, pelo contrário, foram libertos da religiosidade que os conduziam de suas casas à igreja.

Pra terminar, aqueles que se enquadram na classe dos falsos e religiosos estão tendo uma grande chance de passarem da morte pra vida mediante o reconhecimento de suas miserabilidades, desprovidos de desculpas, mas, por meio da sinceridade que a muitos choca, mas, a Deus não surpreende. Sintetizando essa palavra:

"Pois não existe nada escondido que não venha a ser revelado, ou oculto que não venha a ser conhecido."
Lucas 12:2

O Senhor trouxe à luz os ocultos. Só ficará no escuro quem assim escolher!

Por Evaldo Souza

quarta-feira, 13 de maio de 2020

DESSA MOISÉS NÃO SABIA!



Em Deuteronômio 29:29 Moisés diz ao povo:

"As coisas encobertas são para o Senhor, nosso Deus; porém, as reveladas são para nós e para os nossos filhos, para sempre, para cumprirmos todas as palavras desta lei."

Esse versículo chamou minha atenção quando o correlacionei com Jeremias 33:3 onde o Senhor diz:

"Clama a mim, e responder-te-ei, e anunciar-te-ei coisas grandes e firmes, que não sabes."

Vamos descobrir o que Moisés não sabia? O que ele não sabia? Que as coisas encobertas são para os filhos de Deus!

Repare que quando falamos de coisas reveladas, na condição de servos, estamos falando da Palavra de Deus... Estamos falando da Bíblia. Isto é; tudo o que está escrito na Palavra é pra nós e pra nossos filhos de geração em geração... Está impresso! Só precisamos ler!

Agora, e quanto as coisas encobertas... Ocultas... Escondidas? Podemos alcançá-las através da leitura apenas? Não! É através do clamor... Da busca... De um relacionamento estreito entre nós e nosso Pai. Não se trata de um monólogo onde falamos, falamos e falamos, depois nos calamos e ficamos sem correspondência da parte do alvo de nossas palavras. Tem a ver com a reação Dele advinda de nossa ação. Ele vai nos responder... É Ele mesmo quem diz!

O poder de um clamor pode descobrir a cura que precisamos... O poder de um clamor faz o impossível obedecer a Seu Deus e ceder. Deus é o Deus do impossível!!!

Em suma, as coisas reveladas são pra quem lê a Palavra de Deus, mas, as encobertas são para quem busca o Deus da Palavra, afinal, pertencem a Ele, e na condição de filhos, herdeiros, pertencem a nós também.

Por Evaldo Souza

sábado, 2 de maio de 2020

A HONRA DEVIDA AO PROFETA




Na carta de Paulo aos Efésios, no versículo 11, vemos os cinco ministérios estabelecidos por Deus como um punho, utilizado na batida do Pai na porta dos corações daqueles que ainda estão fechados pra Ele.

Apóstolos, profetas, evangelistas, pastores e mestres! O apóstolo estabelece os alicerces do Reino de Deus onde é enviado; o profeta é a voz de Deus sendo proferida a nós; o evangelista faz a parte de divulgação das boas-novas; os pastores cuidam do bem estar das ovelhas e os mestres instruem a igreja no exercício funcional para o qual ela foi estabelecida.

Cada um desses ministérios tem sua importância, mas, especialmente, hoje eu quero dar ênfase ao profético. O profeta não prefere ter em vez de ser; ele não valoriza mais o ver diante do crer.

O profeta fala por Deus. Ele tem em si a palavra do Pai, e faz dela sua! Lembra de Elias quando cerrou os céus para que não chovesse por 3 anos?  O que ele disse? Segundo a minha palavra não haverá chuva nem orvalho! Ele tinha se apropriado da palavra, a partir desse fato ocorrido, podemos entender a palavra que diz:

"Se estiverdes em mim, e minhas palavras estiverem em vós, pedireis o que quiserdes e vos será concedido."
(João 15:7)

Por ter que dizer o que Deus manda, e não o que as pessoas querem ouvir, o profeta é por muitos odiado, por outros desacreditado, por alguns ridicularizado, enfim; muitos obstáculos ele tem para que não consiga exercer aquilo para qual foi estabelecido.

A palavra diz em 2 Crônicas 20:20 o seguinte:

"Crede no Senhor, vosso Deus, e estareis seguros; crede nos seus profetas, e prosperareis."

Toda profecia tem que ser analisada, pois, não existe profecia sem a companhia da testificação! Sendo assim, o profeta é confirmado pela realização de suas palavras.

Muitos não aceitam os profetas estabelecidos, pelo simples fato de não concordarem com seus métodos ou seu jeito de ser. Isso é um absurdo!
Devemos julgar a profecia não o canal da mesma, portanto, o que foi dito se realizou? Se sim, temos um profeta em nosso meio; se não, aguardemos o tempo de Deus, seja para confirmação ou não de seu ministério.

Até que Deus prove o contrário, os profetas estabelecidos hoje, têm que ser respeitados. Mesmo que não consigamos enxergar neles o profético, é Deus quem confirmará! Do contrário, estaremos expostos ao Seu juízo sobre nós. Lembra de Eliseu? Uma turma o chamou de careca... O desrespeitou... O que foi que aconteceu? 42 deles foram despedaçados por dois agentes executores do juízo de Deus: duas ursas!(2 Reis 2:2)

Meçamos nossas palavras quando formos fazer referência aos profetas, para que não nos achemos lutando contra Deus, pois Ele os estabelece para nos livrar do juízo, afinal, a profecia precede o juízo, dando-nos assim a oportunidade de nos convertermos dos caminhos tortuosos por onde estivermos caminhando!

Dedico essa palavra ao profeta José Araújo. Saiba, Zé, que te respeito e acredito em você... Eu reconheço o teu ministério, e anseio ver aqueles que te ridicularizam, renderem-se às confirmações de toda as palavras que saíram de tua boca.

Por Evaldo Souza

domingo, 26 de abril de 2020

CRISTO EM NÓS: A ESPERANÇA DA GLÓRIA


Então foram abertos os olhos de ambos, e conheceram que estavam nus; e coseram folhas de figueira, e fizeram para si aventais. 
(Gênesis 3:7)

Adão e Eva nunca haviam usado qualquer tipo de vestimenta. Suas vestes era a Glória de Deus... Antes da queda, eles estavam vestidos de glória!!!

Quando eles se olhavam viam a glória de Deus um no outro, de forma que a evidência era a glória, e não o que ela revestia.

Satanás não apenas rasgou a embalagem que continha a principal obra de Deus... Ele começou a cumprir seu propósito nesse mundo: MATAR, ROUBAR E DESTRUIR (João 10:10)

Ele matou o homem espiritualmente, roubou suas vestes e destruiu a comunhão que ele tinha com Seu criador. Até recebermos a Cristo, o ser humano permanece nu... Assim como um animal foi sacrificado por Deus para que com sua pele a vergonha dessa nudez fosse amenizada, Ele oferece a todos o benefício de ser novamente coberto pela glória que outrora do homem foi tirada. Jesus é o Cordeiro provido por Deus para que a glória do Pai venha novamente sobre Seus filhos!
Cristo em nós: a esperança da Glória!

Por Evaldo Souza

terça-feira, 31 de março de 2020

"ENTÃO ME TIRA O MEDO…"


Ouvindo a música 'É TUDO SOBRE VOCÊ', do Ministério Morada, fui conduzido à Êxodo 20:18-21 onde está relatado que Moisés era o mediador entre Deus e o povo. Contextualizando, o Senhor anuncia os 10 mandamentos à Israel e, em seguida marca um encontro com o povo. Daí, o povo diz a Moisés pra que ele falasse em vez de Deus, pois, temiam morrer.

O que desencadeava esse sentimento em Israel? Fiquei meditando acerca disso durante o banho, e cheguei a uma conclusão: a auto-condenacão. O sentimento que havia dentro de cada um emergia da consciência pesada, por conta da ira que eles haviam provocado em Deus durante a caminhada compreendida entre a saída do Egito até aquele momento.

Murmurações e mais murmurações, desconfiança no Senhor, mesmo diante de tantos sinais e maravilhas operados na presença do povo.

No fundo no fundo, o povo sabia que era vacilão! Então… Como se apresentar diante de Deus sabendo que Ele sabia de todas as falhas que cometeram? O medo de serem consumidos pela santidade de Deus aflorou em todos naquele momento, a ponto de eles rejeitarem o encontro com o EU SOU.

E hoje… Será que isso ainda acontece? Eu digo que sim! Os tempos são distintos, mas, muita gente tem medo de se achegar a Deus por medo de ser castigado após terem suas iniquidades ou pecados expostos.

Mas, hoje existe um mediador que se entregou como moeda de troca, pra que a morte que operava nos tempos de Moisés (morte de animais substituindo o homem pecador) não nos alcance mais, e nem tenhamos mais que pagar pelos nossos pecados. Hoje não dependemos mais de sacrifícios de animais, ou seja; sacrifícios perecíveis, visto que um novo pecado implicaria em um novo ritual de remissão.

Jesus é o Cordeiro provido pelo Pai para nos livrar da morte (como fez com Isaque). E pra que tenhamos essa certeza (coisa que os comandados de Moisés não tinham) precisamos exercitar o contato com a Palavra que nos garante essa imperecividade sacrificial. Do contrário, seremos como aquele que vê sua imagem no espelho, e da mesma esquece após sair de diante dele.

Que saia de nós o medo, e dê lugar a certeza, advinda do arrependimento, de que se pecarmos temos um advogado para nos defender através de provas incontestáveis, de que nossa culpa já não existe mais. Que provas? As marcas citadas por Tomé, que o condicionava a crer ou não na Cristo ressurreto. Daí, poderemos fazer como Pedro: Ir ter com Jesus em meio a tempestade, sem medo de por Ele ser morto, mas, com a certeza de que se pela tempestade perecermos, Ele nós estenderá a mão e nos trará à tona.

quinta-feira, 26 de março de 2020

CONDUÇÃO COERCITIVA


O que tem a ver Ló com parte da Igreja do Senhor Jesus espalhada pelos quatro cantos da Terra? Vamos descobrir? Pra isso teremos que examinar as Escrituras. Vejamos o diálogo entre Deus e Abraão a respeito do juízo iminente sobre Sodoma e Gomorra (Leia Gn 18:16:36)


Sintetizando esse trecho da Palavra, Deus anunciou o juízo sobre essas cidades. Por conseguinte, Abraão intercede pelos homens acerca dessa intenção. Lá em Sodoma estava Ló, seu sobrinho. Feita a constatação de que o clamor que chegara a Deus era real, uma contagem regressiva foi desencadeada: Os dias de Sodoma e Gomorra estavam contados.


O Senhor não encontrou 50, nem 40, nem 30, nem 20 e nem 10 justos lá. O Senhor encontrou a Ló! O juízo estabelecido só poderia ser exercido mediante a saída de Ló da cidade. Atente para algo… Como Ló saiu de lá? Vejamos Gn 19:16…


Como, porém, se demorasse, pegaram-no os homens pela mão, a ele, a sua mulher e as duas filhas, sendo-lhe o SENHOR misericordioso, e o tiraram, e o puseram fora da cidade.


Repare que eles foram praticamente arrastados pra fora da cidade, ou seja; houve uma condução coercitiva. Ló exitava com sua esposa e filhas… Havia uma demora na tomada de atitude da parte deles, e isso estava impedindo os planos de Deus para aquele lugar.


Uma vez firmada a base, eu quero compartilhar uma reflexão que tem tudo a ver com o que temos vivido no tempo que se chama hoje. Juízo, misericórdia, exitação, coerção… Esses 4 componentes foram utilizados no que se refere a Ló, e hoje… Será que podemos encontrá-los em nosso cotidiano? A resposta é sim!


Vivemos um tempo em que uma unidade de propósito emergiu do caos vivido por nós no que diz respeito a pandemia de corona vírus. Que unidade é essa? Do que se trata? Vida!


Cristãos ou não, todos estão reconhecendo que são impotentes, e que nada podem fazer a não ser se desviarem do furor da doença que assola a humanidade. A Igreja está orando mais… E na medida em que se ora mais, menores são os intuitos, isto é; antes disso tudo que temos vivido, cada igreja (denominação) defendia diante de Deus seus interesses, sua própria verdade relativa, suas visões e doutrinas, enfim… Faltava unidade nas orações.


Hoje há unidade… Há propósito… Todos foram impelidos a olharem para a mesma direção, a orarem por um mesmo objetivo, ou seja; o denominacionalismo foi deixado de lado… As divergências doutrinárias foram rebaixadas diante da emergência calamitosa atual.


Esse clamor tem chegado a Deus sim! Nossa nação é falha, muito falha… Há corrupção... Há profanação… Há escárnio… Mas, há um povo que, a despeito de suas visões divergentes, ora Àquele que é digno de receber a honra, a glória e o louvor. O GRANDE EU SOU.


O que há de semelhante até aqui com a introdução dessa palavra? Chegamos então ao cerne dessa dissertação.


Vivemos tempos em que uma igreja paralela formou-se a partir da Igreja. Como? Saindo da mesma por desentendimentos, escândalos, etc… Em suma, muitos que estão longe da congregação, do ajuntamento, são amados do Senhor. Não pensemos que o fato de eles estarem separados do Corpo fazem deles condenados e descartados pelo Pai.


O Senhor está usando a calamidade pra arrebanhar os desgarrados. Nos aproximamos perigosamente dos tempos do fim. Quem é ovelha do Senhor, ouvirá Sua voz e O seguirá. Só é ovelha quem um dia aceitou a justificação advinda do ato sublime de Jesus na cruz pelo pecador, ou seja; os justos, como Ló era, estão recebendo o mesmo tratamento que a ele foi dado no seu resgate de Sodoma antes que a mesma fosse apedrejada.


Repare em alguns detalhes similares:


  1. Ló era justo como nós, os que recebemos a Cristo.


  1. Ló relutou em sair daquela cidade, assim como muitos estão relutando em sairem do MUNDO (do qual já haviam sido tirados) e em assumirem sua posição diante de suas famílias.


  1. Deus está conduzindo a muitos de nós coercitivamente (como fez com Ló) à resgatarmos o que é ser igreja e não frequentadores de templo.


  1. O juízo de Deus está às portas, como esteve sobre Sodoma e Gomorra


Quatro similaridades que me chamaram à atenção. Dentre elas uma em especial… A terceira... A CONDUÇÃO COERCITIVA que o Senhor está executando sobre muitos de nós.


Condução coercitiva é um termo jurídico que tem a ver com imposição, pra que testemunhas, suspeitos e/ou vítimas apresentem-se à justiça, até mesmo pela força, em caso de desobediência.


Ló demorava a cumprir às ordens dadas pelos mensageiros de Deus, que tratamento ele recebeu? Foi arrastado, juntamente com os seus, pelas mãos. Sob pena de padecerem pelo juízo que seria derramado sobre os ímpios daquele lugar 


Hoje o mundo está pior do que Sodoma e Gomorra; o clamor do pecado fede diante de Deus, tal qual fedia naquela época (quiçá até mais!). E hoje algo muito tremendo aconteceu: Fomos impelidos ao confinamento doméstico. Por uma ameaça real e assustadora de sermos acometidos por um agente invisível e mortal.


Como a igreja (reunião) surgiu? Nas casas. A reunião no templo foi introduzida substitutivamente, não por Deus, mas por homens. O fato de coercitivamente estarmos confinados em casa por conta da ameaça iminente está nos conduzindo à oração e naturalmente à reunião familia, isto é; à restauração da igreja primitiva.


Muitos têm relutado, alguns não voltaram-se pra isso ainda (mesmo que estejam orando), mas, assim como Ló não teve escolha, e teve que deixar-se ser conduzido, assim será com essa igreja fora da congregação, que volta-se pra Deus, ainda que por medo, mas, está se voltando; mesmo que coercitivamente conduzida.


O que tem então a ver essa postura errada de muitos de nós com aquilo que Deus tem feito? É simples… Ou tomamos a atitude de sairmos do mundo condenado ao juízo (a Sodoma e Gomorra de nossos tempos) e conduzimos nossa família pra fora desse mundo (valores, costumes, etc.), ou padeceremos debaixo do juízo que está sobre ele, assim como pareceria Ló e sua família se de sua cidade não fossem tirados.


Podemos aprender muito com essa linha paralela traçada entre Ló e nós… A mulher de Ló nos indica que nem todos poderão ser salvos em nossa casa, se não entenderem o sentido das Palavras de Deus à nós sacerdotes. Digo isso com temor, pois, me identifico com essa realidade infelizmente.


Você que, assim como eu, se sente empurrado a tomar uma atitude concernente à tua família no que diz respeito à conduzi-la à Cristo, permitamo-nos primeiramente sermos conduzidos por Deus para o lugar que Ele determinar, juntamente conosco virão aqueles aos quais temos a missão de cuidar.


Finalizando essa mensagem, a misericórdia exercida em prol de Ló, é a mesma exercida sobre nós na cruz, e continua sendo sobre aqueles que vivem no engano, no que diz respeito à ignorância à palavra, ou à superficialidade e falta de raiz no que tange a congregar no meio de imperfeitos como se perfeito fossem.


Que Deus nos capacite a nos enxergarmos como somos, a saber: totalmente dependentes Dele. Shalom!!!


quinta-feira, 15 de agosto de 2019

AS DORES DE UM AMOR REJEITADO

JO 3:16 - "Porque Deus amou o mundo de tal maneira…"

A palavra 'tal' expressa grandeza, inigualabilidade, potencialização. A forma de amar o mundo (pessoas) utilizada por Deus é precedida, nesse versículo, por essa palavra.

Deus nos amou muito! Antes que viéssemos à existência. Ele usou a Jesus como moeda de troca por nossa vida... Vida por vida! Jesus morreu… Foi tomado como pagamento pelos nossos delitos, pecados e transgressões. De posse dessa informação, como temos nos portado em nossa forma de pensar, ser e viver? Temos refletido aceitação em relação a tamanho amor? Temos, com a vida vivida, após entendermos esse ato, aceitado esse amor? Temos mesmo?

Acho que muitos de nós só conseguiremos discernir a rejeição que cometemos, no dia em que amor nós dermos a alguém e o mesmo ser rejeitado também. Tem coisas que não podem ser compreendidas com palavras, e sim com experiência. Por quê? Porque a verdade só é absoluta quando exposta à realidade. Toda teoria, em seu tempo, se tornará experiência… É melhor falarmos daquilo que vivemos, do que aprendermos algo e reproduzirmos o que aprendemos, pra depois passarmos pelo crivo da verdade. É melhor sofrer antes… É melhor doer antes… Pois usaremos a intensidade certa pra compartilharmos o que sentimos, saberemos o remédio certo que tomamos… Falaremos da solução que encontramos com propriedade e não através do eco de alguém.

Não importa o tempo que temos de igreja, não importa nossa função na mesma… A única maneira de se apontar a cura absoluta para um mal, é ter sido curado dele. A teoria nos aponta o início do caminho, mas, a experiência nos conduz ao final. A teoria é relativa, e a prática absoluta.

Voltando ao cerne inicial (o amor não correspondido), o livro de Oséias, no versículo 7 do capítulo 11 nos traz a seguinte constatação, vinda do próprio Deus:

"Porque o meu povo é inclinado a desviar-se de mim; ainda que clamem ao Altíssimo, nenhum deles o exalta."

Segundo esse versículo, Deus amou o mundo de tal maneira, que sabia de sua inconstância, hipocrisia, interesse, porém, entregou a Jesus para resgatá-lo da punição do pecado. Mas, será que a despeito de Deus ter amado o mundo, sabendo que o mundo não é confiável, Ele se alegra em vê-lo agindo como se nada por ele tivesse sido feito? Já parou pra fazer essa retórica indagação? Muitos vão dizer: NÃO DÁ PRA SABER. Mas, quem de vocês, leitores dessa meditação, já amou alguém imensurávelmente e obteve desse alguém uma recusa à tamanho amor… Uma ignorância voluntária a tal sentimento?

Presumo que não deva ser fácil a dor da rejeição quando a mesma não advém de algo ruim que foi feito por nós. É fácil aceitar a rejeição de outrem quando a mesma é precedida de algum ruim que tenha sido feito, mas, e quando somos rejeitados em detrimento ao fato de termos amado ao extremo (de tal maneira), de termos perdoado de verdade (de tal maneira)... Será que é fácil? Não… Não é! Mas, é didático… Nos remete a entender (guardadas as devidas proporções) o que o Senhor sente quando o rejeitamos com nossas atitudes ou por falta delas. Quem ama respeita… Temos respeitado a Deus? Quem ama está perto… Temos nos aproximado Dele? Quem ama perdoa como Ele ensinou a perdoar… Temos perdoado nossos ofensores? Difícil, não?

Se eu e você não estivermos fazendo nada do que foi perguntado a pouco, estamos rejeitando o amor de Deus. Se estamos rejeitando o amor de Deus, Nele estamos causando a dor que sentimos ao sermos rejeitados após termos semeado amor. Como dói! E como ensina! Estou aprendendo a não rejeitar o amor de Deus por mim.

Evaldo Souza

A PERFEITA IMPERFEIÇÃO

 De repente me bateu um constrangimento... Comecei a meditar na atitude de Deus em comprar aquilo que para o mundo não tinha nenhum valor, p...