Ao ler essa frase "OS VINHOS SÃO COMO OS HOMENS.
COM O TEMPO, OS MAUS AZEDAM E OS BONS APURAM" não me contive...
Não tem como falarmos de vinhos e homens sem que nos lembremos de Jesus, especialista em vinhos e em homens.
Nas bodas de Caná da Galiléia o vinho acabou... Jesus era um dos convidados daquela festa, ou seja; ele não era responsável pelo evento. Mas, como sempre, Jesus não consegue, onde Ele estiver presente, ver a escassês de algo fundamental e se omitir...
O término do vinho representaria tristeza, desapontamento, frustração e até mesmo vergonha... Mas, naquele lugar havia alguém imensurável, indefinível, inigualável... Jesus estava ali!
E onde Jesus está não há tristeza, não há vergonha ou frustração e nem desapontamento... Onde Jesus está há transformação!
Prá Jesus homens e vinhos maus têm solução... Essa frase é, ao mesmo tempo, intelectual e relativa. Por quê? Do ponto de vista natural, ela foi bem elaborada... Porém, se levarmos em conta a capacidade sobrenatural que o Senhor Jesus tem de transformar, absolutamente, coisas vis e despresíveis em vasos de honra, ela se torna relativa, pois, logo percebemos que da mesma forma que Jesus fez da água vinho, Ele faz de seus perseguidores seguidores e porta-vozes da salvação pela invocação ao Seu nome... E fiéis até a morte!
PARA DEUS OS VINHOS SÃO COMO OS HOMENS. COM O TEMPO OS MAUS SÃO TRANSFORMADOS EM BONS, E AOS BONS ELE FAZ PERCEBER QUE NÃO SÃO TÃO BONS QUE NÃO POSSAM MELHORAR!
Evaldo Souza
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