quarta-feira, 2 de novembro de 2016

BUSCANDO A REVELAÇÃO

São João de Meriti, 29 de outubro de 2016… Por que iniciar uma dissertação citando a dia, mês e ano? Pra marcar o tempo… Pra fazer divisão de águas… Pra começar do zero!

Eu estou prestes a fazer algo que nunca fiz; vou tentar ser fidedigno ao sonho que tive essa noite que passou. Sem correr o risco de modificar detalhes, algo peculiar à quem conta algo por diversas vezes, eu, em primeira mão, vou fazer um serviço de utilidade pública à quem crê que o fim está próximo, que as escrituras estão se cumprindo, ou seja; a conta está na iminência de ser fechada.

Sem mais delongas, estava eu, juntamente com minha esposa e nossos três filhos em Caxias, uma tempestade estava se formando, e, preocupados em não sermos pegos no meio do caminho, tomamos uma condução rumo à nossa casa, só que repentinamente me vi só no ponto de chegada, olhando para o céu, estarrecido com o que meus olhos contemplavam. Eu via nuvens densas e negras em movimentos anormais… Delas se desprendiam fragmentos, e os mesmos foram lançados rumo à terra, e na medida em que esses pedaços aparentemente pequenos devido à distância entre eu e eles, se aproximava, sua cor se esvaía, e de denso e negro, passou à transparente e fino… Um plástico!

Percebendo que algo sobrenatural estava acontecendo, me ajoelhei tremendo e temendo, afinal aquele fenômeno estava vindo em minha direção, e quanto mais ele se aproximava da superfície terrestre onde eu me encontrava, maior era sua largura e extensão… Fiquei apavorado! Aquela coisa estava me separando do céu, apesar de sua aparência cristalina.

Enquanto estava ali ajoelhado, um remake da minha vida começou a ser reproduzido em minha mente… Erros, atitudes duvidosas quando comparadas à minha condição de cristão, enfim, enquanto sofria com esses pensamentos, e me lamentava, aquele véu transparente chegos até a mim.

Passado esse momento, me vi diante de minha esposa sendo direcionado por ela à testemunhar aquela experiência… E, imediatamente fui transportado à um local semelhante à um aquário; dentro dessa redoma haviam pessoas amontoadas como presos nas grades de uma cela… Havia uma superlotação!

De fora, comecei a relatar aquela visão à eles, e na medida em que minhas  palavras começaram a atingir seus ouvidos, um mover começou… Uns glorificavam, outros falavam em línguas, todos choravam, e eu, atônito, não estava entendendo o porquê de eles estarem como que encarcerados e eu livre.

O cenário mudou… De repente me vi em uma reunião num salão tipo de festa, onde, ai contrário do primeiro testemunho, estavam pessoas da Comunidade da qual faço parte. Havia uma expectativa grande quanto ao que seria dito. Não tinha sido uma visão somente, e sim um acontecimento fenomenológico. Não consegui identificar ninguém, pois, fui interrompido pelo despertador.

Quando comecei a escrever acerca disso, não tinha sequer idéia do que se tratava… A única direção que senti foi a de não relatar a ninguém particularmente, de forma que tudo o que foi escrito não correrá o risco de ser modificado, ainda que involuntariamente, pela repetição.

Se disser que tenho revelação acerca desse sonho, estarei sendo irresponsável e imprudente. Mas, tenho uma impressão de que o Senhor usará alguém nessa missão interpretativa, e de que Ele trará à luz o que estiver pra ser revelado. Por isso te marquei… Quem sabe não será através de você que esse enigma será desvendado! Enquanto isso, buscarei acertos que me credencie a ouvir as trombetas tocarem anunciando a volta do Salvador, arrebanhando os Seus.

Eu, Evaldo Souza, garanto a veracidade dessas palavras e aguardo o complemento das mesmas através daqueles que o Pai escolher. Porém, te faço um pedido… Compartilhe essa palavra, até que a mesma produza o resultado para o qual ela foi liberada. Que Deus te abençoe!

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