quarta-feira, 21 de setembro de 2016

SUBESTIMANDO AS TREVAS SEM O RESPALDO DA LUZ


Sobre a morte do ator global, eu li algumas coisas relacionadas à ela... Li teses, antíteses, debates, enfim... Pelo momento, pelo fato de não ter sido nem enterrado ainda e, principalmente, por não ter conhecimento do contexto que envolveu o ocorrido, preferi não emitir nenhum tipo de opinião e/ou pensamento acerca do caso, muito embora eu tenha achado um tanto quanto estranha essa morte. Por que estranha? Pelo fato de envolver personagens cuja estória continha misticismo, espiritismo, ou seja, pelo fato de ter havido um envolvimento com coisas ocultas, e, penso eu, de forma  irresponsável, por não haver a noção do que realmente estava sendo feito. Do contrário, pensariam duas vezes antes de participarem do ritual que foi feito pra "ressuscitar" o personagem interpretado pelo falecido. Eu tenho um objetivo nessa introdução... Sabe qual? Chamar a tua atenção à entrevista da única testemunha ocular do fato: Camila Pitanga.

Em meio à emoção dos relatos feitos por ela à entrevistadora, algo me chamou à atenção: a sobrenaturalidade relatada por ela. Segundo seu relato, algo a impedia de ajudar o ator, bem como algo o impedia de lutar contra a iminente morte, que viria a se confirmar instantes depois.

Eu tenho a impressão de que um acerto de contas estava sendo feito naquele momento. A sensação que eu tive foi de que sua vida foi requerida naquele instante, e, pra que haja um requerimento, é necessário que haja uma legalidade.

Ao contrário de algumas emissões de pensamentos no que tange à essa morte, algumas creditando à ira de Deus e ao Seu juízo pelo fato de um ritual indígena que envolvia espiritismo (algo que Ele reprova em Sua Palavra) ter sido realizado, eu, certo de que serei combatido também, gostaria de compartilhar uma opinião, que poderá ou não ser aceita, isso não vem ao caso, no que se refere aos motivos que desencadearam esse triste episódio. Com cuidado pra não ofender, nem ignorar a dor de familiares e amigos, eu penso que uma morte fictícia foi "revertida" por um ritual verídico. Logo, houve uma trapaça espiritual! Ele não havia morrido de fato, mas, de fato houve uma invocação espiritual. Essa discrepância deve ter desencadeado as consequências da morte desse homem. Foi Deus? Não! Foi a legalidade dada a esses espíritos que originou essa tragédia. Só uma coisa poderia salvar ele: A invocação de um nome mais poderoso: O NOME DE JESUS. Mas, como fazer uso desse nome, sem saber (ou crer) a dimensão do seu poder... Sem estar de posse desse poder enquanto filho de Deus? Todos nós temos direitos em Cristo, mas, somente O recebendo é que podemos lançar mão deles.

Finalizando meu ponto de vista, não devemos subestimar as Trevas sem que estejamos respaldados pela Luz!

Por Evaldo Souza

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